terça-feira, 31 de maio de 2011

Alerta Muito Importante


Uma reflexão do meu amigo e irmão Henrique Bastos:

"Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso,porém não encontra. Por isso, diz: voltarei para minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada. Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro." Mateus 12:43-45
Tenhamos muito cuidado para não cairmos, pois as consequências são desastrosas. Por mais que tenhamos dificuldades, é melhor estarmos de pé, na presença do Senhor. Que nós não deixemos o nosso último estado tornar-se muito pior que o primeiro!
Que nós não sejamos habitação de espíritos malígnos, tampouco cristãos de péssimo exemplo! Talvez não saibamos, mas muitas pessoas nos observam! 
POR ISSO, VIGIAI!!!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Você Sabe O Que Significa A Expressão "Seja Anátema"?



“Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” (Gálatas 1.9)
A palavra ANÁTEMA (Grego = anathema) significa alguém que está sob maldição divina, condenado à destruição.
O apóstolo Paulo revela a atitude, inspirada pelo Espírito Santo, de julgamento e indignação para com aqueles que procuram perverter o Evangelho original de Cristo e mudar a verdade do testemunho apostólico. Igual atitude evidenciava-se em Jesus Cristo (Mateus 23.13), em Pedro (2 Pedro 2), em João (2 João 7-11) e em Judas (Judas 3.4,12-19), e se achará no coração de todo seguidor de Cristo que ama o seu Evangelho, conforme é revelado na Palavra de Deus e crê que o Evangelho é a imprescindível boa nova da salvação para o mundo perdido no pecado (Romanos 10.14,15).
Malditos (“anátema”) são todos os que pregam um evangelho contrário à mensagem que Paulo pregava de acordo com a revelação que Cristo lhe dera (Gálatas 1.11,12). Quem acrescenta ou tira algo do Evangelho original e fundamental de Cristo e dos apóstolos fica sujeito à maldição divina: “Deus tirará a sua parte do livro da vida” (Apocalipse 22.18,19). Deus ordena os crentes a defenderem a fé, a corrigirem os errados com amor (2 Timóteo 2.25, 26) e a se separarem dos mestres, pastores e outros que na igreja negam as verdades bíblicas fundamentais, ensinadas por Jesus e os apóstolos (Colossenses 1.8,9; Romanos 16.17, 18; 2 Coríntios 6.17).
Essas verdades incluem:
A deidade de Cristo e seu nascimento virginal (Mateus 1.23);
A plena inspiração e autoridade da Palavra de Deus em tudo quanto ela ensina;
A  historicidade da queda de Adão (Romanos 5.12-19);
A corrupção inerente na natureza humana (Gênesis 6.5; 8.21; Romanos 1.21-32; 3.10-18; 7.14-21);
A condição perdida da raça humana sem Cristo (Romanos 1.16-32; 10.13-15);
A salvação pela graça mediante a fé em Cristo como Senhor e Salvador efetuada pela expiação através de sua morte e do seu sangue (Romanos 3.24,25; 5.10);
A ressurreição corporal de Cristo (1 Coríntios 15.3,4);
A realidade histórica dos milagres, tanto no AT como no NT (1 Coríntios 10.1);
A realidade da existência de Satanás e dos demônios como seres de ordem espiritual (Mateus 4.1; 8.28; 2 Coríntios 4.4; Efésios 2.2; 6.11; 1 Pedro 5.8);
O ensino bíblico a respeito do inferno (Mateus 10.28);
A volta literal de Jesus Cristo à terra (João 14.3; Atos 1.11; 1 Coríntios 1.7; Apocalipse 19.11).
Trechos bíblicos semelhantes que advertem contra os falsos mestres:
Romanos 16.17; 
2 Pedro 2.17-22; 
2 João 9.11; 
Judas 12.13

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Fonte: www.estudoscristaos.com
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Amados irmãos, nos dias de hoje, precisamos meditar incansavelmente nas Escrituras Sagradas, pois, a quantidade de seitas e heresias que temos visto tendem a se multiplicar e atingir aqueles que estão a nossa volta. Não seja inoperante no Reino de Deus, levante-se contra os falsos ensinamentos, ore, pregue, defenda o Reino de Deus, mesmo que isso resulte em perseguição para a sua vida, Deus é contigo! 
Muitos têm negado a fé e entrado por caminhos tortuosos... E nós, o que temos feito para mudar essa realidade?! Será que temos cruzado os braços, assistido a queda de muitos e dito "isso é assim mesmo"??? É hora de refletirmos sobre a nossa postura de Cristãos e começarmos a fazer a nossa parte, mesmo que tenhamos que pagar um preço alto. Jesus disse que seríamos odiados por causa de Seu Nome, portanto, sofrer perseguições e críticas é normal para aqueles que não negam o Verdadeiro Evangelho de Cristo!!!
Que Deus nos abençoe e que o Espírito Santo coloque fome e sede em nosso coração por aqueles que estão próximos do abismo espiritual!!!

Jean Werneck




quinta-feira, 26 de maio de 2011

Visão Bíblica Sobre a Loteria, a Rifa e a Loto



A Paz do Senhor, amados irmãos em Cristo. Encontrei esse estudo na internet e achei muito interessante essa abordagem sobre um tema que tem sido um laço na vida de muitos Cristãos nos dias de hoje. Leia com muita atenção e se proteja dessa sedução! 
Deus abençoe!!!
Jean Werneck

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Os que dizem que a Bíblia não está adaptada a nossa geração, ou não conhecem a Bíblia, ou a conhecem só superficialmente; porém, os que estudam a Bíblia de coração aberto, e dirigidos pelo Espírito Santo, descobrem os princípios inalteráveis que regem a relação do homem com Deus e com o mundo. Estas pessoas não se deixam enganar pelas circunstâncias que mudam. Reconhecem o antigo engano naquilo que hoje se chama de “nova moralidade”, e compreendem que o “amor livre” é, na verdade, a escravidão ao pecado.
O mundo de hoje oferece novas formas de pecados antigos. Neste artigo queremos chamar a atenção a formas modernas do pecado “cobiça”. Estas formas novas são: as loterias de todos os tipos, incluindo rifas e bolões. Vamos analisar estas manifestações da cobiça pelo uso de perguntas às quais queremos dar respostas com base na realidade palpável, e a Palavra de Deus.
1) Qual é o motivo? 
Temos dado nomes à manifestação moderna da cobiça, mas ainda poderíamos estender a lista pela inclusão de formas afins, tais como as apostas, agiotagem e usura, pois pertencem à mesma categoria. Estas atividades caracterizam-se pela ansiedade de possuir muito dinheiro. O décimo mandamento diz claramente, “não cobiçarás”. (Exôdo. 20.17) Tiago nos mostra a ruína espiritual e moral que resulta pela entrada neste beco sem saída: “De onde vem as guerras e os pleitos entre vós? Não é dos vossos desejos, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e não tendes,... combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis. Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.” (Tiago 4. 1-3) 
O apóstolo Paulo vai ainda mais longe: “Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos, caem em tentação e em laço... porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." (1 Timóteo 6.8-10)
Se o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males, então a loteria é a isca de Satanás.
Se a riqueza é o alvo que domina a vida humana, com certeza é uma armadilha do inferno. (Provérbios 30.8,9; Mateus 13.22; Mateus 19.23,24) Se quisermos ser mais precisos, devemos dizer que o motivo é de ficarmos ricos rapidamente.
Provérbios 28.20 diz, “aquele que se apressa a enriquecer-se, não ficará sem culpa.” Esta verdade é aplicável a alguns casos trágicos encontrados na Bíblia. Por exemplo, Balaão, profeta de Deus, nos deu algumas das mais belas profecias do antigo testamento, mas terminou sua vida duma maneira triste (Números 31.8). E qual foi a causa da sua queda? A sua avidez pelo dinheiro! Judas, v.11 Outro exemplo: Geazi, que, por cobiçar o dinheiro de Naamã, e mentir para tê-lo, ficou leproso (2 Reis 5:20-27). E que diremos de Judas, que por dinheiro entregou o seu amigo e Senhor aos Judeus e Romanos? Veja o seu fim em Atos 1 .18! E assim existem mais nomes que poderíamos acrescentar à lista. Tomara que o seu nome não entre nesta lista. Por isso, tome a sério estas advertências que brotam do amor de Deus!
2) Qual é o propósito? 
O propósito é o de ganhar dinheiro sem ter que trabalhar por ele. Mas, o trabalho é a fonte de alegria e satisfação ao desfrutar os bens adquiridos. O Pregador escreveu: “Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco, quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir.” (Eclesiastes 5.12) O trabalho é uma benção, e é o meio ordenado por Deus para ganhar a pão de cada dia (2 Tessalonicenses 3.10-12). É por isso que o trabalho é parte integral da vida cristã, como vemos em Efésios 4.28, “aquele que furtava, não furte mais, antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha que repartir com o que tiver necessidade.” Muitas vezes a aspiração à “justiça social” não passa de uma inveja disfarçada; é o grito de quem quer ter os bens que ele mesmo condena nos outros. Se você joga na loteria, então não me fale dos males do capitalismo.
3) Que é, na essência, o que o jogador faz?  
Ele faz sacrifícios a um ídolo, na esperança de que algum dia esse “deus” lhe seja favorável, concedendo-lhe as riquezas desejadas. Mas a Bíblia é bem clara: a idolatria nunca pode combinar com o serviço de Deus. Jesus mesmo disse: “Nenhum servo pode servir dois senhores. Não podeis, servir a Deus e as riquezas.” (Lucas 16:13) Deus não quer que vivamos como pobres, mas quer nos ensinar que a riqueza verdadeira não depende dos bens materiais. Este conceito errado é corrigido pelo próprio Senhor em duas das sete mensagens às igrejas em Apocalipse. À Esmirna, diz: “Eu conheço... a tua pobreza (mas tu és rico).” A Laodicéia, diz: “Como dizes, rico sou, e estou enriquecido, e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu.” (Apocalipse 2.9 e 3.17)
Embora os bens materiais não sejam maus em si, eles são um perigo por causa da tendência humana à idolatria, e chegam a ser um estorvo à procura das verdadeiras riquezas, espirituais. Pode o crente ter sua esperança em Deus e na loteria ao mesmo tempo? Veja Tiago 2:5.
4) Em quem o jogador tem a sua esperança? 
Não em Deus, mas sim, na sorte, embora alguns que temos encontrado peçam a bênção de Deus para seus bilhetes da loteria. Falam em tom religioso dizendo que, talvez um dia, Deus os tire da miséria quando lhes tocar a “sorte grande”. Mas, fica bem claro que o apóstolo Paulo tinha uma esperança bem diferente desta, pois escreveu aos crentes de Éfeso, “...o Deus do nosso Senhor Jesus Cristo... vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos.” (Efésios 1.17,18) Notemos algumas coisas sobre o jogador da loteria. Primeiro, ele não é pobre a ponto de não poder comprar os bilhetes da loteria. Segundo, como é que o jogador pode pedir a bênção de Deus sobre coisas tão contrárias à vontade dEle e aos princípios divinos? Finalmente, a Bíblia é clara nas suas indicações. O Senhor, no sermão da montanha ensinou: “Não andeis, pois, inquietos,... (com respeito à comida, à bebida, e à roupa)...vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” (Mateus 6. 31-33) E se algum dia tocar, realmente, a “sorte grande” a um desses fingidores de religiosidade não pensem que é uma bênção de Deus, como também não o foi para Balaão quando Deus o deixou continuar no seu rumo da cobiça (Números 22. 19,20). Deixando a fé, “foi traspassado por muitas dores.” (1 Timóteo 6.10) Afinal, a segurança que a fortuna oferece nada mais é que uma miragem, como o expressa o proverbista: “Não te fadigues para enriqueceres... Porventura fitarás os teus olhos naquilo que não é nada? Porque certamente isso se fará asas e voará aos céus como a águia.” (Provérbios 23.4,5) Tiago nos lembra da fugacidade dos bens deste mundo, dizendo: “Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, assim se murchará também o rico em seus caminhos.” (Tiago 1.11)
5) De onde vem o dinheiro?  
De todos os que pagam para jogar. Temos encontrado jogadores assíduos na loteria que tem-nos garantido que não estão viciados no jogo. Isto nos parece muito discutível, mas para não complicar o argumento, vamos deixá-lo assim. Mesmo supondo que alguns jogadores controlam-se totalmente e apenas jogam pela diversão, sem um pingo de cobiça, o fato é que os demais jogam por vício e são os contribuintes para o prêmio, que pode ser de qualquer jogador. Não é segredo que este vício tem lançado na miséria muitos indivíduos e às suas famílias. Faz pouco soubemos dum trabalhador que gastava 25% dos seus vencimentos, toda semana, na loteria, assim privando sua família de coisas que precisavam urgentemente. E tem casos piores. Será que existe crente em Cristo que possa embolsar este dinheiro? Quem é que quer invocar o juízo de Deus sobre si mesmo? Provérbios 22.22,23, diz assim: “Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles na porta ao aflito. Porque o Senhor defenderá a sua causa em juízo, e aos que os roubam lhes tirará a vida.” Não diga que você não é responsável pelo que os outros fazem. O vício é um pecado, e o pecado é uma escravidão. Embora você nunca tenha ganho um prêmio, ao jogar você tem ajudado a manter uma instituição que escraviza o seu próximo. Isso nos leva à seguinte pergunta:
6) Aonde vai o dinheiro? 
Não somente a uma instituição prejudicial, mas também serve de armadilha para os que ganham os prêmios. Para grifar isso, vamos citar de novo 1 Timóteo 6.9, “Os que querem ser ricos caem em tentação e laço, e em muitas concupiscências (desejos) loucas e nocivas, que afundam os homens na perdição e ruína.” Há alguns anos foi noticiado o caso de um homem, na Inglaterra, que ficou riquíssimo ao ganhar a loteria. Deixou o trabalho e se dedicou aos prazeres, entre eles o de andar de carro veloz. Uma noite descontrolou-se o carro que dirigia, e esmagou-se a beira da estrada. A viúva ficou com o dinheiro, mas confessou preferir muito mais ter ficado com o esposo. Um caso como este, todos condenariam, claro. Mas, mesmo que uma pessoa tenha uma vida longa, com boa saúde, se ela puser o seu coração no dinheiro, não poderá seguir ao Senhor. Você crê verdadeiramente no Filho de Deus? Pois então, “fostes resgatados da vossa vã maneira de viver (que recebestes dos vossos pais), não com coisas corruptíveis, como ouro ou prata, mas sim com o precioso sangue de Cristo.” E você não se importa de por um tropeço diante do seu próximo, pelo qual ele poderá cair nesta vã maneira de viver? É isto o que você faz quando joga na loteria, loto, rifas e semelhantes.
7) Pode a bênção de Deus pousar sobre o dinheiro vindo das loterias, rifas, etc.? 
Por tudo o que temos considerado, a resposta tem que ser, NÃO! Se você ainda retém argumentos a favor destas coisas, é bom que leia Jeremias 17.9-11. Não estamos dizendo que as riquezas não podem ser uma bênção; só estamos dizendo que elas não podem ser, nunca, uma bênção se adquiridas por meios reprovados por Deus, e que sempre são inferiores a todos os outros dons de Deus, leia 1 Reis 3.5-14. O homem “segundo o coração de Deus” disse: “Mais tenho me alegrado no caminho dos Teus testemunhos, do que com todas as riquezas.” (Salmos 119.14) Você não deseja ser uma pessoa segundo o coração de Deus?Além destas sete perguntas feitas, façamos algumas observações.  
1) somos responsáveis diante de Deus pela maneira em que usamos o nosso dinheiro. Se é verdade que pertencemos ao Senhor com tudo o que somos e temos, então só podemos ser mordomos (administradores). 
2) Se é que realmente desejamos seguir a Cristo, é apenas lógico “que vamos querer utilizar os nossos bens no Espírito de Cristo. Lemos, em 2 Coríntios 8.9, “já conheceis a graça do nosso Senhor Jesus, que, sendo rico, por amor a vós fez-se pobre; para que pela Sua pobreza enriquecêsseis.” Na mesma epístola, fica claro como o apóstolo Paulo e seus companheiros, na posição de ministros de Deus, se fizeram “pobres, mas enriquecendo a muitos.”
Existe ainda a questão de dois argumentos usados para justificar a participação na loteria: quando o prêmio é usado para benção, por exemplo para ajudar outros; ou quando o produto da loteria ou rifa tem como objetivo uma beneficência, uma entidade de caridade. A resposta para ambos os casos achamos na exortação dada em Provérbios 3.5-7: “Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos. Não sejas sábio aos teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.” 
Destes três versículos acima, nascem sete perguntas a serem aplicadas aos casos:  
1. Mostra confiança em Deus? 
2. Não será que tem base na prudência da carne? 
3. Tem a aprovação de Deus por inteiro? 
4. Não trunca o caminho de Deus? 
5. Não será uma demonstração de pedanteria = que ostenta conhecimento que não tem, diante de Deus? 
6. Está sujeito ao temor de Deus? 
7. Distancia-se de toda espécie de mal? 
Se sujeitarmos os referidos argumentos ao exame destas perguntas, fica bem claro que não podem ficar em pé à luz da Palavra de Deus. Se o crente tiver uma necessidade, seja a sua primeira reação a de pôr isso diante do Senhor, para que Ele supra e também mostre ao crente sua responsabilidade. A fé conta com as possibilidades de Deus, e apresenta-se a Ele como instrumento humano. A falta de fé é manifestada quando nós queremos forçar uma solução ao problema, que, embora pareça prática não é de Deus. Isto podemos ver claramente na vida de Jacó, que recorreu ao engano para salvar o que parecia ser uma causa justa. Este ato influiu na sua vida inteira ao ponto dele dizer, ao final dela, “poucos e maus tem sido os dias da minha vida.” (Gênesis 47.9) A fé pode esperar em Deus mesmo quando não houver uma solução à vista. A nossa vocação não muda; temos que endireitar o  nosso caminho, e não entortá-lo. Deus odeia a cobiça humana. “O fim não justifica os meios.” (Romanos 3.8) Só a incredulidade põe de lado Deus, para prover uma solução segundo a sabedoria humana, e dessa maneira introduz na sociedade males  difíceis de serem eliminados. As loterias são uma triste conseqüência do fato de não haver temor de Deus no mundo, e que por isso procuram outros meios de pagar suas dívidas para com os necessitados. Porém, para o crente sempre há um caminho prudente,  e que carece da aprovação de Deus.
Isto significa uma desvalorização da nossa posição no plano aberto e limpo para o cumprimento das suas responsabilidades: “Afaste-se da iniqüidade todo aquele que invoca o nome do Senhor.” (2 Timóteo 2.19)
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Algumas referências sobre os pontos acima numerados: 
1.Salmo 40:4;  
2. Tiago 3:13-18;3. 2 Timóteo 2:15;4. Salmo 39:1; 139:24; Deus quer dirigir.
5. Isaías 5:1; Romanos 12:16; 1 Coríntios 3:18-20;6. Atos 9:31; 2 Coríntios 5:11;7. Romanos 12:9; 1 Tessalonicenses 5:22; Tiago 4:3, pedir mal. 
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Fonte: www.umnt.com.br
(Adaptado do espanhol; artigo de Adrian Kooijman, missionário da UMNT)






segunda-feira, 23 de maio de 2011

Vamos Refletir Um Pouco...


Uma forma de inverter valores é achar que o dicionário supera a Bíblia. Muitos "pensadores contemporâneos" acham que somente uma boa retórica associada a um vocabulário rebuscado, poderá levá-los ao céu...Tolice!
Hoje eu meditava sobre a quantidade de homens que tem estado em evidência por suas habilidades humanas, como a homilética, por exemplo, sabendo se expressar perfeitamente, atraem a atenção dos que tem a oportunidade de ouvi-los durante seus sermões impecáveis. 
Muitos deles possuem uma essência distorcida, seus caminhos são decadentes, tratam com descaso e desobediência a Palavra de Deus, representando assim, um perigo eminente aqueles que os têm como seu referencial. A Bíblia nos dá um alerta em relação a esse assunto em Mateus 7.15, “Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.”
Jesus foi muito direto quando nos advertiu sobre a execução de nossas ações, ou seja, Ele nos vê como aprovados ou não, de acordo com os nossos frutos. Ele disse: "Pelos frutos os conhecereis" (Mateus7.16a) ! Sua cultura não impressiona a Deus e, tão pouco, atrai a Sua Presença. Deus conhece toda a nossa estrutura, Ele percebe tudo o que está contido em nós, seja no corpo, na alma e no espírito, pois, somos tricotômicos. Não podemos enganar Deus com discursos bem elaborados, o que fazemos, como nos comportamos, como vivemos, agimos e pensamos, isso é o que importa para Deus!
Mas, então, o que atrai Deus? É necessário dizer que Deus não deseja nos visitar em momentos isolados. Em algumas ocasiões temos ouvido pessoas orarem, “Pai, entramos em Sua Presença mais uma vez...”, permita-me dizer algo a você, Deus não quer que entremos em Sua Presença somente quando oramos, ou por qualquer outra situação que faça com que O invoquemos. Ele almeja estar conosco, habitar em nós, ficar a vontade ao nosso lado, mas existem certas posturas que podem fazem com que a Santidade de Deus seja repelida, ou seja, Deus não pode aceitar atos que estejam fora de Suas ordenanças.
Nunca devemos dizer que somos literalmente abandonados por Deus quando pecamos, Ele continua nos observando e esperando por nossa restauração. O pecado gera legalidade, pontos de ligação com as trevas e, tais pontos estimulam a Justiça de Deus, isto é, quando há uma transgressão em nós mediante a Palavra de Deus, o inimigo recebe o direito de tocar em nossa vida.
Então, como restaurar essa Presença de Deus que foi abalada pelo pecado? O primeiro passo é nos arrependermos genuinamente do nosso erro, feito isso, devemos buscar o perdão do Pai, confessando a Ele a nossa culpa e pedindo e pedindo o Seu perdão sobre nós! A partir daí, é necessário caminhar com mais vigilância, para que aquilo que outrora fez com que a falha fosse concebida em nós, encontre resistência e não mais seja um fator de influência para nos levar ao mesmo deslize.
Você não precisa se mostrar importante, ter um certo status, um título, falar bem, escrever belas palavras, para atrair Deus, como eu disse, são os nossos frutos que geram ou não a aprovação e estimulam a companhia de Deus! Não morra pela letra, pela idolatria própria, por um pedestal, antes, seja vivificado pelo Espírito Santo, tenha um coração quebrantado, puro e obediente a Deus, respeite e ame de verdade o seu próximo, sem maquinar o mau contra ele, respeite a Bíblia em sua totalidade, honre aqueles que merecem honra, cumpra com os seus deveres de Cristão, seja produtivo no Reino de Deus, enfim, procure estar sempre no centro da vontade de Deus e você caminhará com a certeza de que Ele estará contigo, pois, isso sim, atrai a Presença de Deus!
Que Deus abençoe a todos!!! 


Algumas Teses Para a Igreja de Hoje



1 - Reafirmamos a supremacia das Escrituras Sagradas sobre quaisquer visões, sonhos ou novas revelações que possam aparecer. (Marcos 13.31)

2 - Entendemos que todas as doutrinas, idéias, projetos ou ministérios devem passar pelo crivo da Palavra de Deus, levando-se em conta sua total revelação em Cristo e no Novo Testamento do Seu sangue. (Hebreus 1.1-2)

3 - Repudiamos toda e qualquer tentativa de utilização do texto sagrado visando a manipulação e domínio do povo que, sinceramente, deseja seguir a Deus. (2 Pedro 1.20)

4 - Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus e que contém TODA a revelação que Deus julgou necessária para todos os povos, em todos os tempos, não necessitando de revelações posteriores, sejam essas revelações trazidas por anjos, profetas ou quaisquer outras pessoas. (2 Timóteo 3.16)

5 - Que o ensino coerente das Escrituras volte a ocupar lugar de honra em nossas igrejas. Que haja integridade e fidelidade no conhecimento da Palavra tanto por parte daqueles que a estudam como, principalmente, por parte daqueles que a ensinam. (Romanos 12.7; 2 Timóteo 2.15)

6 - Que princípios relevantes da Palavra de Deus sejam reafirmados sempre: a soberania de Deus, a suficiência da graça, o sacrifício perfeito de Cristo e Sua divindade, o fim do peso da lei, a revelação plena das Escrituras na pessoa de Cristo, etc. (Atos 2.42)

7 - Cremos que o mundo jaz no maligno, conforme nos garantem as Escrituras, não significando, porém, que Satanás domine este mundo, pois "do Senhor é a Terra e sua Plenitude, o mundo e os que nele habitam". (1 João 5.19; Salmos 24.1)

8 - Cremos que a vitória de Jesus sobre Satanás foi efetivada na cruz, onde Cristo "expôs publicamente os principados e potestades à vergonha, triunfando sobre eles" e que essa vitória teve como prova final a ressurreição, onde o último trunfo do diabo, a saber, a morte, também foi vencido. (Colossenses 2.15; 1 Coríntios 15.20-26)

9 - Acreditamos que o cristão verdadeiro, uma vez liberto do império das trevas e trazido para o Reino do Filho do amor de Deus, conhecendo a Verdade e liberto por ela, não necessita de sessões contínuas de libertação, pois isso seria uma afronta à Cruz de Cristo. (Colossenses 1.13; João 8.32,36)

10 - Cremos que o diabo existe, como ser espiritual, mas que está subjugado pelo poder da cruz de Cristo, onde ele, o diabo, foi vencido.  (1 Coríntios 15.57; Mateus 18.20)

11 - Declaramos que nós, cristãos, estamos sujeitos à doenças, males físicos, problemas relativos à saúde, e que não há nenhuma obrigação da parte de Deus em curar-nos, e que isso de forma alguma altera o seu caráter de Pai amoroso e Deus fiel. (João 16.33; 1 Timóteo 5.23)

12 - Entendemos que a prosperidade financeira pode ser uma benção na vida de um cristão, mas que isso não é uma regra. Deus não tem nenhum compromisso de enriquecer e fazer prosperar um cristão. (Filipenses 4.10-12)

13 - Reconhecemos que somos peregrinos nesta terra. Não temos, portanto, ambições materiais de conquistar esta terra, pois "nossa pátria está nos céus, de onde aguardamos a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo". (1 Pedro 2.11)

14 - Nossas petições devem sempre sujeitar-se à vontade de Deus. "Determinar", "reivindicar", "ordenar" e outros verbos autoritários não encontram eco nas Escrituras Sagradas. (Lucas 22.42)

15 - Afirmamos que a frase "Pare de sofrer", exposta em muitas igrejas, não reflete a verdade bíblica. Em toda a Palavra de Deus fica clara a idéia de que o cristão passa por sofrimentos, às vezes cruéis, mas ele nunca está sozinho em seu sofrer. (Romanos 8.35-37)

16 - Reafirmamos que, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, a cruz e o sangue de Cristo nos livram de todo o pecado e encerram em si mesmas toda a maldição que antes estava sobre nós. (Romanos 8.1)

17 - Entendemos que a natureza criada participa das dores, angústias e conseqüências da queda do homem, e que aguarda com ardente expectativa a manifestação dos filhos de Deus. O que não significa que nós, cristãos, tenhamos que ser negligentes com a natureza e o meio-ambiente, uma vez que Deus não apenas criou tudo, mas também "viu que era bom" (Romanos 8.19-23; Gênesis 1.31)

18 - Reconhecemos a suficiência e plenitude da graça de Cristo, não necessitando assim, de quaisquer sacrifícios ou barganhas para se alcançar a salvação e favores de Deus. (Efésios 2.8-9)

19 - Reconhecemos também a suficiência da graça em TODOS os aspectos da vida cristã. (Romanos 3.23; 2 Coríntios 12.9)


20 - Que retornemos ao princípio bíblico, vivido pela igreja chamada primitiva, de que "ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum." (Atos 4.32)

21 - Que não condenemos nenhum irmão por ter caído em pecado, ou por seu passado. Antes, seguindo a Palavra, corrijamos a ovelha ferida com espírito de brandura, guardando-nos para que não sejamos também tentados. O que não significa, por outro lado, conivência com o pecado praticado de forma contumaz .(Gálatas 6.1; 1 Coríntios 5)

22 - Que ninguém seja culpado por duvidar de algo. Que haja espaço em nosso meio para dúvidas e questionamentos. Que ninguém seja recriminado por "falta de fé". Que haja maturidade para acolher o fraco e sabedoria para ensiná-lo na Palavra. A fé vem pelo ouvir, e o ouvir da Palavra de Deus. (Romanos 14.1; Romanos 10.17)

23 - Que a igreja reconheça que são as portas do inferno que não prevalecerão contra ela e não a igreja que tem que se defender do "exército inimigo". Que essa consciência nos leve à prática da fé e do amor, e que isso carregue consigo o avançar do Reino de Deus sobre a terra. (Mateus 16.18)

24 - Cremos na plena ação do Espírito Santo, mas reconhecemos que em muitas situações e igrejas, há enganos em torno do ensino sobre dons e abusos em suas manifestações. (Hebreus 13.8; 1 Coríntios 12.1)

25 - Que nossas estatísticas sejam mais realistas e não utilizadas para, mentindo, "disputarmos" quais são as maiores igrejas; o Reino é bem maior que essas futilidades. (Lucas 22.24-26)

26 - Que os neófitos sejam tratados com carinho, ensinados no caminho, e não expostos aos púlpitos e à "fama" antes de estarem amadurecidos na fé, para que não se ensoberbeçam e caiam nas ciladas do diabo. (1 Timóteo 3.6)

27 - Que saibamos valorizar a nossa história, certos de que homens e mulheres deram suas vidas para que o Evangelho chegasse até nós. (Hebreus 12.1-2)

28 - Que sejamos conhecidos não por nossas roupas ou por nossos jargões lingüísticos, mas por nossa ética e amor para com todos os homens, refletindo assim, a luz de Cristo para todos os povos. (Mateus 5.16)

29 - Que arda sempre em nosso peito o desejo de ver Cristo conhecido em todas as culturas, raças, tribos, línguas e nações. Que missões seja algo sempre inerente ao próprio ser do cristão, obedecendo assim à grande comissão que Jesus nos outorgou. (Mateus 28.18-20)

30 - Reconhecemos que muitas igrejas chamam de pecado aquilo que a Bíblia nunca chamou de pecado. (Lucas 11.46)

31 - A participação de cristãos e pastores em entidades e sociedades secretas é perniciosa e degradante para a simplicidade e pureza do Evangelho. Não entendemos como líderes que dizem servir ao Deus vivo sujeitam-se à juramentos que vão de encontro à Palavra de Deus, colocando-se em comunhão espiritual com não cristãos declarando-se irmãos, aceitando outros deuses como verdadeiros. (Levítico 5.4-6,10; Efésios 5.11-12; 2 Coríntios 6.14)

32 - Rejeitamos a idéia do messianismo político, que afirma que o Brasil só será transformado quando um "justo" (que na linguagem das igrejas significa um membro de igreja evangélica) dominar sobre esta terra. O papel de transformação da sociedade, pelos princípios cristãos, cabe à Igreja e não ao Estado. O Reino de Deus não é deste mundo, e lamentamos a manipulação e ambição de alguns líderes evangélicos pelo poder terreal. (João 18.36)

33 - Que os púlpitos não sejam transformados em palanques eleitorais em épocas de eleição. Que nenhum pastor induza o seu rebanho a votar neste ou naquele candidato por ser de sua preferência ou interesse pessoal. Que haja liberdade de pensamento e ideologia política entre o rebanho. (Gálatas 1.10)

34 - Que as igrejas recusem ajuda financeira ou estrutural de políticos em épocas de campanha política a fim de zelarem pela coerência e liberdade do Evangelho. (Ezequiel 13.19)

35 - Negamos, veementemente, no âmbito político, qualquer entidade que se diga porta-voz dos evangélicos. Nós, cristãos evangélicos, somos livres em nossas ideologias políticas, não tendo nenhuma obrigação com qualquer partido político ou organização que se passe por nossos representantes. (Mateus 22.21)

36 - O versículo bíblico "Feliz a nação cujo Deus é o Senhor" não deve ser interpretado sob olhares políticos como "Feliz a nação cujo presidente é evangélico" e nem utilizado para favorecer candidatos que se arroguem como cristãos. (Salmos 144.15)

37 - Repugnamos veementemente os chamados "showmícios" com artistas evangélicos. Entendemos ser uma afronta ao verdadeiro sentido do louvor a participação desses músicos entoando hinos de "louvor a Deus" para angariarem votos para seus candidatos. (Êxodo 20.7)

38 - Cremos que o Reino também se manifesta na Igreja, mas é maior que ela. Deus não está preso às paredes de uma religião. O Espírito de Deus tem total liberdade para se manifestar onde quiser, independente de nossas vontades. (Atos 7.48-49)

39 - Nenhum pastor, bispo ou apóstolo (ou qualquer denominação que se dê ao líder da igreja local) é inquestionável. Tudo deve ser conferido conforme as Escrituras. Nenhum homem possui a "patente" de Deus para as suas próprias palavras. Portanto, estamos livres para, com base nas Escrituras, questionarmos qualquer palavra que não esteja de acordo com as mesmas. (Atos 17.11)

40 - Ninguém deve ser julgado por sua roupa, maquiagem ou estilo. As opiniões pessoais de pastores e líderes quanto ao vestuário e estilo pessoal não devem ser tomadas como Palavras de Deus e são passíveis de questionamentos. Mas que essa liberdade pessoal seja exercida como servos de Cristo, com sabedoria e equilíbrio. (Romanos 14.22)

41 - Que nenhum pastor, bispo ou apóstolo se utilize do versículo bíblico "não toqueis no meu ungido", retirando-o do contexto, para tornarem-se inquestionáveis e isentos de responsabilidade por aquilo que falam e fazem no comando de suas igrejas. (Ezequiel 34.2; 1 Crônicas 16.22)

42 - Que estejamos cada vez mais certos de que Deus não habita em templos feitos por mãos de homens. Que a febre de erguermos "palácios" para Deus dê lugar à simplicidade e humildade do bebê que nasce na manjedoura, e nem por isso, deixa de ser Rei do Universo. (Atos 7.48-50)

43 - Que nenhum movimento, modelo, ou "pacote" eclesiástico seja aceito como o ÚNICO vindo de Deus, e nem recebido como a "solução" para o crescimento da igreja. Cremos que é Deus quem dá o crescimento natural a uma igreja que se coloca sob Sua Palavra e autoridade. (Atos 2.47; 1 Coríntios 3.6)

44 - Que nenhum grupo religioso julgue-se superior a outro pelo NÚMERO de pessoas que aderem ao seu "mover". Nem sempre crescimento numérico representa crescimento sadio. (Gálatas 6.3)

45 - Que a idolatria evangélica para com pastores, apóstolos, bispos, cantores, seja banida de nosso meio como um câncer é extirpado para haver cura do corpo. Que a existência de fã-clubes e a "tietagem" evangélica sejam vistos como uma afronta e como tentativa de se dividir a glória de Deus com outras pessoas. (Isaías 42.8; Atos 10.25-26)

46 - Reafirmamos que o véu, que fazia separação entre o povo e o lugar santo, foi rasgado de alto a baixo quando da morte de Cristo. TODO cristão tem livre acesso a Deus pelo sangue de Cristo, não necessitando da mediação de quem quer que seja. (Hebreus 4.16; 2 Timóteo 2.15)

47 - Não reconhecemos a autoridade de bispos, apóstolos e líderes que profetizam a respeito de datas para a volta de Cristo. Ninguém tem autoridade para falar, em nome de Deus, sobre este assunto. (Marcos 13.32)

48 - "O profeta que tiver um sonho, conte-o como sonho. Mas aquele a quem for dado a Palavra de Deus, que pregue a Palavra de Deus." Que sejamos sábios para não misturar as coisas. E as profecias, ainda que não devam ser desprezadas, devem ser julgadas, retendo o que é bom e descartando toda forma de mal. (Jeremias 23.28; 1 Tessalonicenses 5.20-22)

49 - Que o ministério pastoral seja reconhecidamente um dom, e não um título a ser perseguido. Que aqueles que exercem o ministério, sejam homens ou mulheres, o exerçam segundo suas forças, com todo o seu coração e entendimento, buscando sempre servir a Deus e aos homens, sendo realmente ministros de Deus. (1 Timóteo 3.1; Romanos 12.7)

50 - Que os cânticos e hinos sejam mais centralizados na pessoa de Deus no que na primeira pessoa do singular (EU). (João 3.30)

51 - Que ninguém seja obrigado a levantar as mãos, fechar os olhos, dizer alguma coisa para o irmão do lado, pular, dançar... mas que haja liberdade no louvor tanto para fazer essas coisas como para não fazer. E que ninguém seja julgado por isso. (2 Coríntios 3.17)

52 - Que as "Marchas para Jesus" sejam realmente para Jesus, e não para promover igrejas que estão sob suspeita e líderes questionáveis. Muito menos para promover políticos e aproveitadores desses mega-eventos evangélicos. (1 Coríntios 10.31)

53 - Nenhuma igreja ou instituição se julgue detentora da salvação. Cristo está acima de toda religião e de toda instituição religiosa. O Espírito é livre e sopra onde quer. Até mesmo fora dos arraiais "cristãos". (Atos 4.12; João 3.8)

54 - Que as livrarias ditas "cristãs" sejam realmente cristãs e não ajudem a proliferar literaturas que deturpam a palavra de Deus e que valorizam mais a experiência de algumas pessoas do que o verdadeiro ensino da Palavra. (Miquéias 3.11; Gálatas 1.8-9)

55 - Lamentamos a transformação do culto público a Deus em momentos de puro entretenimento "gospel", com a presença de animadores de auditório e pastores que, vazios da Palavra, enchem o povo de bobagens e frases de efeito que nada tem a ver com a simplicidade e profundidade do Evangelho de Cristo. (Romanos 12.1-2)

56 - Não consideramos qualquer instrumento, seja de que origem for, mais santo que outros. Instrumentos judaicos, como o shophar, não têm poderes sobrenaturais e nem são os instrumentos "preferidos" de Deus. Muitas igrejas têm feito do shophar "O" instrumento, dizendo que é ordem de Deus que se toque o shophar para convocar o povo à guerra. Repugnamos essa idéia e reafirmamos a soberania de Deus sobre todos os instrumentos musicais. (Salmos 150)

57 - Lamentamos o estímulo e o uso de "amuletos" cristãos como "água do rio Jordão", "areia de Israel" e outros que transformam a fé cristã numa fé animista e necessitada de "catalisadores" do poder de Deus. (Hebreus 11.1)

58 - Que o profeta que "profetizar" algo e isso não se cumprir, seja reconhecido como falso profeta, segundo as Escrituras. (Ezequiel 13.9; Deuteronômio 18.22)

59 -  Deixemos de lado a busca desenfreada de títulos e funções do Antigo Testamento, como levitas, gaditas, etc... Tudo se fez novo em Cristo Jesus, onde TODOS nós fomos feitos geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido. Da mesma forma, rejeitamos a sacralização da cultura judaica, como se esta fosse mais santa que a brasileira ou do que qualquer outra. Que então os ministros e dirigentes de música sejam simplesmente ministros e dirigentes de música, exercendo talentos e dons que Deus livremente distribuiu em Sua igreja, não criando uma "classe superior" de "levitas", até porque os mesmos já não existem entre nós. (Romanos 12.3-5; 1 Pedro 2.9)

60 - Que haja consciência sobre aquilo que se canta. Que sejamos fiéis à Palavra quando diz "cantarei com o meu espírito, mas também cantarei com meu entendimento". (1 Coríntios 14.15)

61 - Apresentar uma noiva pura e gloriosa, adequadamente vestida para o seu noivo, não consiste em "restaurar a adoração" ou apresentar a Deus uma falsa santidade, mas em fazer as obras que Jesus fez - cuidar dos enfermos e quebrantados de coração, pregar o Evangelho aos humildes, e viver a cada respirar a vontade de Deus revelada na Sua Palavra - deixando para trás o pecado, deixando para trás o velho homem, e nos revestindo no novo (Tiago 1.27)

62 - Lamentamos a transformação da fé cristã em shows e mega-eventos que somos obrigados a assistir nas TVs, onde a figura humana e as ênfases nos "milagres" e produtos da fé sobrepujam as Escrituras e a pregação sadia da Palavra de Deus. (João 3.30)

63 - Deus não nos chamou para sermos "leões que rugem", mas fomos considerados como ovelhas levadas ao matadouro, por amor a Deus. Mas ainda assim, somos mais que vencedores por Aquele que nos amou. (Lucas 10.3; Romanos 8.36)

64 - Entendemos como abusivas as cobranças de "cachês" para "testemunhos". Que fique bem claro que aquilo que é recebido de graça, deve ser dado de graça, pois nos cabe a obrigação de pregar o Evangelho. (Mateus 10.8)

65 - Que a cruz de Cristo, e não o seu trono, seja o centro de nossa pregação! (1 Coríntios 2.2)

66 - Reafirmamos que, quaisquer que sejam as ofertas e dízimos, que sejam entregues por pura gratidão, e com alegria. Que nunca sejam dados por obrigação e nem entregues como troca de bênçãos para com Deus. Muito menos sejam dados como fruto do medo do castigo de Deus ou de seus líderes. Deus ama ao que dá com alegria! (2 Coríntios 9.7)

67 - Que a igreja volte-se para os problemas sociais à sua volta, reconheça sua passividade e volte à prática das boas obras, não como fator para a salvação, mas como reflexo da graça que se manifesta de forma visível e encarnada. "Pois tive fome... e me destes de comer..." (Mateus 25.31-46; Tiago 2.14-18; Tiago 1.27)

68 - Cremos, conforme a Palavra que há UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens - Jesus Cristo. Nenhuma igreja local, ou seu líder, podem arrogar para si o direito de mediar a comunhão dos homens e Deus. (1 Timóteo 2.5) 




 
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