domingo, 27 de novembro de 2011

Refletindo...


Fico impressionado quando Paulo diz que a sua tribulação era leve e momentânea, pois, ele foi perseguido, caluniado, injustiçado, chicoteado, apedrejado, enfim, Paulo sentiu na carne literalmente o peso de sofrer por amor a Cristo!
Posso ver que havia uma meta em sua vida e, com certeza, esse era o motivo que o fazia vencer as provações do seu cotidiano. Sua principal meta era a sua salvação e, como ele próprio menciona, também acreditava que, após todos aqueles momentos de sofrimento, chegaria um tempo onde poderia experimentar um peso de Glória que refrigeraria a sua alma!!!
Que Deus nos ensine a suportarmos as nossas lutas, para que um dia possamos ser recompensados, sentindo a Sua Glória nos inundar e, então, afirmarmos mais uma vez que, VALE A PENA ACREDITARMOS NUM DEUS QUE ALIVIA QUALQUER FARDO!!!

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Essa chuvinha que cai aqui em minha cidade, mesmo assim, bem fraquinha, me faz recordar a fé de Nóe. Alguns historiadores dizem que naquela região só caia um leve orvalho para regar o solo e, Nóe, movido por uma ordem de Deus, seguiu em obediência construindo aquela arca, com todas as proporções de tamanho reveladas pelo Pai celestial... 
A minha pergunta é: Porque Nóe é considerado um dos heróis da fé? Imagine um homem que recebeu uma revelação de Deus, seguida de uma ordem, para construir um grande barco, numa região que nunca tinha experimentado sequer uma única chuva! Creio que isso já basta para o colocarmos nesse rol. 
Fé é isso, acreditar na promessa de Deus, independente do que se vê, ou do que não vê no horizonte humano, simplesmente porque Ele prometeu e ponto final! Se Deus te deu uma promessa, uma direção, uma ordem, não olhe para as circunstâncias, prossiga. Creia na sua vitória!!!



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pequeno Texto Sobre O Perdão...



Hoje, pela manhã, me lembrei de uma situação que me deixou, na ocasião em que a mesma aconteceu, muito surpreso e feliz.
Numa certa vez, rompi uma amizade de alguns anos por motivos banais e, esse rompimento prolongou-se por vários anos da minha vida. Confesso que, quando me converti, entendi que essa inimizade deveria ser corrigida, mas, como fazê-lo? Pensei muito sobre o assunto, porém, Deus ainda não havia me dado uma oportunidade para resolvê-lo.
Lembro que, numa noite de culto, apanhei a minha Bíblia e fui para a Igreja... Chegando lá, percebi que esse amigo de outrora caminhava pela rua, vindo em minha direção e, pensei que seria uma boa oportunidade para resolvermos a nossa indiferença. Durante alguns segundos fui invadido por um grandioso bloqueio, algo que me impedia de tomar qualquer tipo de atitude, porém, dentro do meu coração havia uma frase que ecoava sem parar, “Deus, me ajude a resolver essa indiferença!”.
Realmente, Deus conhece o nosso coração! Naquela hora, Ele ouviu aquele “pedido silencioso” que saltava do meu interior, e, mesmo sem que eu dissesse alguma palavra, Ele entendeu perfeitamente o desejo do meu coração e me presenteou com uma situação que me deixou altamente contente... Enquanto eu estacionava a minha bicicleta para entrar na Igreja, esse jovem parou ao meu lado e me perguntou, “Você não acha que está na hora de voltarmos a nos falar?”. Aquela indagação produziu em mim um “sim” instantâneo e, após a minha concordância, pudemos apertar as mãos num ato de selar a nossa decisão e restaurar aquele desgaste, resultante de um desentendimento passado.
A Bíblia nos mostra, em Mateus 18.21-22, um diálogo interessante entre Pedro e Jesus que traz uma resposta do Mestre com um tom de ordenança. Pedro o pergunta quantas vezes devemos perdoar o nosso irmão e Jesus responde a ele que devemos perdoá-lo não somente sete vezes, mas, setenta vezes sete. Muitos até realizam uma certa operação matemática para chegar ao resultado dessa afirmação de Jesus e entendem que Ele determinou que perdoássemos quatrocentos e noventa vezes... É claro que não é isso! Quando Jesus diz “setenta vezes sete”, Ele nos transmite a idéia de que o perdão deve ser liberado sempre que necessário, infinitamente, mesmo porque, segundo a Palavra de Deus, se não perdoamos ao próximo, não podemos ser perdoados por Deus. “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai perdoará vossas ofensas.” (Mateus 6.14-15)
Pedir e liberar perdão é algo que muitas vezes tritura o nosso ego, pois, existem situações em que o nosso coração está tranquilo quanto as nossas atitudes, ou seja, situações em que temos a certeza de que não erramos ou prejudicamos quem quer que seja. Por essa questão, nossa carne se levanta para nos dizer que não temos obrigação nenhuma em nos dirigirmos a quem realmente causou alguma forma de incômodo a nós. Precisamos entender que Deus não está interessado em saber quem causou algum prejuízo numa relação, Ele simplesmente deseja que a reconciliação seja providenciada o quanto antes, pois, a união alegra imensamente o Seu coração. Baseado nisso, é importante promovermos a paz e a comunhão, independente de qualquer fator que tente nos influenciar para mergulharmos num conflito, ou, para uma desunião com aqueles que fazem parte de nosso convívio.
Que Deus nos ensine a pedir e liberar perdão dia após dia, que possamos ouvir o Espírito Santo e não o nosso ego, que venhamos promover a união sem nos importarmos com algum prejuízo causado a nós. Vale lembrar que, ser um servo de Deus implica em fazermos a vontade do Pai, e não a nossa própria vontade, mesmo que o nosso coração tente nos levar a andar separados daqueles que nos cercam, devemos lutar para resistirmos sobre tal postura.
Que Deus abençoe a todos!!!


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Não Basta Estar Ao Lado, Ele Precisa Conduzir!



Lembro-me de quando aceitei ao Senhor Jesus como o meu único e suficiente Salvador... Cada culto, para mim, era sinônimo de muitas surpresas! Não pretendo dizer que hoje Deus não me surpreende mais, não é isso, mas, quando eu era um novo convertido, assim como todo novo convertido, eu recebia um turbilhão informações por parte de minha nova família (irmãos em Cristo), minha nova casa (Igreja), enfim, meu novo estilo de vida fez com que eu começasse a experimentar experiências inéditas, jamais vividas anteriormente por mim. Em algumas ocasiões, creio que se eu tomasse um espelho em minhas mãos e o usasse para ver meus próprios olhos, por certo, os veria brilhantes, acompanhados de um sorriso semelhante ao de uma criança que acabou de descobrir algo fascinante contido em seu “mundinho infantil”.
Eu ficava em completa atenção toda vez que alguém apanhava o microfone para  relatar algo sobre o mover de Deus, como um livramento, alguma bênção sobrenatural, alguma cura, e, assim por diante. Tudo o que acontece numa congregação é extremamente muito novo e atraente para um neófito, como era também para mim. É necessário pedirmos a Deus que nos renove dia após dia para continuarmos a desfrutar de Suas bênçãos, para termos disposição em Sua obra e continuarmos caminhando cheios do “primeiro amor”, como aquele que adquirimos no instante em que nos convertemos ao Evangelho precioso de Jesus Cristo e o assumimos como o Senhor de nossa vida.
Bem, amados, uma coisa que sempre me deixava muito admirado era perceber que alguns irmãos, e até mesmo alguns pastores, acrescentavam pequenas histórias em seus sermões, deixando-os mais atrativos e mais compreensíveis com a presença de pequenas parábolas, também conhecidas como ilustrações. Recordo-me que, numa noite, um irmão comparava o processo de sua vida com o interior de um carro, dizendo que ele segurava o volante enquanto o Espírito Santo estava ali ao seu lado, no banco conhecido por nós como “banco do carona”. Posso afirmar que, naquele instante, achei aquela ilustração bem elaborada, interessante e, pensei comigo mesmo, “Puxa é verdade! O Espírito Santo deve estar sempre ao nosso lado, nos acompanhando, juntinho.”
Com o passar do tempo, comecei a aprender que uma parte daquela ilustração ,que outrora eu ouvi, era muito importante, no que dizia respeito ao Espírito Santo estar sempre conosco, ao nosso lado em todas as circunstâncias. Necessitamos literalmente de Sua companhia em tudo o que fazemos, porém, existe uma parte daquela ilustração onde podemos realizar uma reformulação... Quando o irmão mencionou que era quem guiava o “veículo de sua vida” e que convidava o Espírito Santo a estar no banco ao lado, como um coadjuvante em suas “viagens”, nesse contexto, podemos encontrar uma inversão errada de tarefas. Na verdade, quem deve ser, indiscutivelmente, o guia da nossa vida, aquele que tem a função de apontar o caminho, o condutor, enfim, aquele que deve sempre nos dar qualquer tipo de direção, é o Espírito Santo!
Convide-o a andar contigo, a guiar a sua vida, a ser o Senhor soberano de suas ações! Ele o guardará dos caminhos errados, te livrará dos “buracos” que surgirão na estrada da sua existência e o fará alcançar um fim que trará gozo eterno a sua alma!!!
Que Deus abençoe a todos!!!


domingo, 6 de novembro de 2011

Coletânea De Pequenas Reflexões 2

 (Obrigado Espírito Santo, sei que a Tua inspiração é o que gera esses pequenos textos!)



A semeadura:
Ação gera reação, isso é fato! Se desejamos que tudo a nossa volta contribua para a nossa felicidade, que tal começarmos a semear coisas que resultem nisso?! Se semearmos ventos fortes, colheremos somente tempestades, pois, uma das leis da semeadura é que a semente jamais poderá gerar algo que não faz parte de sua natureza!!! Ou você já viu alguém plantar laranjas e colher maçãs?! Pense nisso...


  
Somente repare as rachaduras:

 A solução para uma restauração pode estar em apenas reparar as "rachaduras e imperfeições", não sendo necessário assim, demolir toda a estrutura! Falhas em alguns setores não significam que podemos generalizar e condenar um todo, pois, em alguns casos, poucas "colunas" são suficientes para trazer sustentação, garantindo a resistência suficiente até que chegue o momento de uma possível "reforma"!!!




Transforme a sua natureza:
Se uma árvore possuísse raciocínio, creio que uma de suas maiores decepções seria perceber que o machado que pode cortá-la é apoiado por um cabo de madeira! Porque será que os homens, que também foram feitos de um mesmo material, o barro, tentam contra o seu próximo?! Não basta apenas cobrar atitudes melhores, temos que pedir a Deus que nos torne melhores! Muitas vezes, a mudança que queremos para o mundo deve começar por nós mesmos!!!
 
  Veja com fé:
A ótica humana pode ser algo excepcional e literalmente relativo quando o discernimento espiritual é o diferencial... Os homens naturais conseguem projetar ruínas em suas retinas mesmo sem que as circunstâncias apontem para o fim. Já os espirituais observam as ruínas, oram e crêem que Deus, o especialista em controlar o sobrenatural, pode erguê-las e transformá-las em palácios!!! 
 
Que Deus abençoe a todos!!! 
 
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